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segunda-feira, 28 de março de 2011

Ponderando sobre o dilema existencial: Vida/Morte


_Nunca tinha pensado na vida ou na morte daquela maneira.
_Benjamin, estamos destinados a perder as pessoas que amamos. Qual seria a outra maneira para sabermos que as amamos?

(O Curioso Caso de Benjamin Button )

domingo, 16 de janeiro de 2011

Algumas Pessoas:


Algumas pessoas nascem para sentarem à beira do rio.
Algumas para serem atingidas por raios.
Algumas têm ouvido para música.
Algumas são artistas.
Algumas nadam.
Algumas conhecem botões.
Algumas conhecem Shakespeare.
Algumas são mães.
E algumas pessoas... dançam.
 
(O Curioso Caso de Benjamin Button)



Ps.: Tenho duas coisas para dizer aqui. A primeira é que eu queria admitir que esse filme marcou minha vida: "O Curioso Caso de Benjamin Button" nos faz refletir sobre cada dia, cada momento de nossa vida. Super recomendo para quem ainda não o assistiu. A segunda coisa que tenho a dizer é um muito obrigada a todos os seguidores e aos visitantes do Devaneios Fugazes, cada um é muito importante. Obrigada por seus comentários e por seu apoio, é uma simples palavra, mas tem um significado enorme, então: Obrigada! Beijos!!!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Para as coisas importantes, nunca é tarde demais...



"Adoraria poder beijá-la e dizer: boa noite."
"Eu gostaria de tê-la levado ao primeiro dia de aula."
"Eu gostaria de estar presente para ensiná-la a tocar piano."
"Gostaria de dizê-la para não correr atrás de rapazes."
"Gostaria de poder abraçá-la quando estivesse triste."
"Eu gostaria de poder ter sido o seu pai."
"Nada do que eu fiz substituiria isso."
 
Para as coisas importantes, nunca é tarde demais, ou no meu caso, muito cedo, para sermos quem queremos. Não há um limite de tempo, comece quando quiser.
Você pode mudar ou não. Não há regras. Podemos fazer o melhor ou o pior. Espero que você faça o melhor.
Espero que veja as coisas que a assustam. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com diferentes opiniões. Espero que viva uma vida da qual se orgulhe.
Se você achar que não tem, espero que tenha a força para começar novamente.

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Esses amores...



    Eu choro lágrimas de raiva, de vergonha porque me deixei levar por um sentimento tão escaganifobético? Tem coisas que parecem tão lindas... apenas parecem porque na verdade não são: você se entrega toda, faz as piores loucuras e, de repente, depara-se com a realidade. E que realidade!
    Bem que minha razão tentou avisar para não me entregar a uma paixão arrebatadora – paixões arrebatadoras são terrivelmente arrebentadas! – mas aquela ponta de esperança que todas as mulheres carregam no peito me impediu de ver as prolíficas evidencias de que eu estaria me entregando a algo fadado ao sofrimento. Agora estou acometida de desilusão e não tive como evitar sair incólume.
    Acho que quando se ama, ama-se para sofrer e nunca o oposto – sofrer para amar –, e é por isso que sempre me envolvo demasiadamente aos sentimentos, mas acho que não se entrega um amor pela metade ou esfarrapado e esmigalhado... entrega-se por inteiro, e se você passa por uma desilusão, nunca se é capaz de amar rapidamente porque aí não seria por inteiro; primeiro você costura seus sentimentos e entrega para outra pessoa esfacelar!
    Catástrofe!!!!
    Odeio sofrer, 0-d-e-i-o, mas gosto de lembrar dos amores que já tive, das coisas que já fiz por eles e perceber o quanto fui patética com cada um... Só que desta vez é diferente, eu o quero... mesmo sabendo que não deveria querer... mesmo sabendo que querer é apenas desejar e que desejo nem sempre são reais ou se tornarão realidade. Desejos são desejos e Amor, amor é uma espécie de desejo descontrolado e, de certa forma, compulsivo.
    Eu o quero de volta!


[Camila Márcia]


"Podemos ficar zangados com as situações,
podemos reclamar, ou amaldiçoar o destino...
mas quando chega ao fim... temos que aceitar.
Nossa vida é definida por oportunidades,
até mesmo por aquelas que perdemos."

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010


"O importante não é como tocamos,
mas o que sentimos ao tocar."

(O Curioso Caso de Benjamin Button)


Analogicamente se aprendermos a sentir tudo o que está a nossa volta seremos mais felizes e veremos as coisas do jeito que elas realmente são.
De fato, hoje não temos mais amores, somos bombardeados por intensas paixões insípidas que nos impede de sentir o que há de mais bonito nessa vida.
Achamos que viver algo superficialmente é uma vitória, mas adentrar-se no seu interior e sentir todas as vibrações do viver e existir é muito mais profundo e intenso. 
Desejo a todos que em 2011 possamos transformar nossas emoções em sentimentos que são sentidos e não apenas experimentados. Que possamos fazer de nossas vidas uma música tocada de coração, sentimentos e esperanças... Que possamos nos entregar profusamente as quimeras a fim de torná-las reais...
Que todos possam ter um ano de 2011 de muita paz, alegria, amor e sucesso!

Que em 2011 tenhamos 2011 motivos a mais para sermos felizes!

[Camila Márcia]

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Nenhum de nós é perfeito para sempre...

O Curioso Caso de Benjamin Button

-Prometo a você, que nunca mais terei pena de mim mesma.
(E eu acho que naquele momento, ela percebeu que nenhum de nós  é perfeito para sempre). 

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

Sozinhos...


_ Andei por vários lugares. Apenas vaguei por ai.
_ Você é sozinho?
_ A maior parte do tempo, sozinho. Quando se é diferente como nós, é assim mesmo. Mas vou contar-lhe um segredo: Gordos, magros, altos, brancos, são todos sozinhos, como nós. Também são medrosos.

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Em Busca da Felicidade



"Algumas noites, eu tinha que dormir sozinho.
Não me importava, apenas escutava a casa respirar.
Quando todos dormiam, eu me sentia... seguro."
(O Curioso Caso de Benjamin Button)

Ele dizia que me amava, mas que espécie de amor é esse que só machuca, só faz sofrer?! Um amor que não sabe se quer partir ou se quer ficar, merece ser vivido? Com a intensidade que me entreguei a esta loucura só posso estar destinada ao sofrimento. Só que eu não sou Cristo, não sou capaz de sofrer tanto por amor. Um dia eu irei desistir, me mudarei para Paris, me entregarei a arte e esquecerei as paixões que me fizeram sofrer. Vou deixar de lado esse lance de amar quem não me ama, é perda de tempo!

Dois anos depois...
Aqui estou eu com a cabeça atolada no travesseiro encharcado de lágrima e prometendo nunca mais amar... Até quando essa promessa vai durar? Até vir um outro homem por quem eu me apaixone... Este ciclo é desgastante, mas é acima de tudo viciante.
Vou mudar para a Itália, vou comer massa, vou engordar... Quero mudar! Chega de ser aparência, se é aparência que eles procuram, não a verão mais em mim... Serei essência, a essência que ninguém nunca quis enxergar porque apenas se deslumbrava com a minha beleza.

Um ano depois...
Lágrimas. Parece que elas me perseguem! Mas talvez a culpa não seja do amor, talvez a culpa seja minha (detesto esse meu masoquismo barato!): sou eu quem escolho as pessoas erradas... Ou será que todos são errados para mim?
Não importa, não vou me mudar, vou fazer regime, não vou me entregar a arte, vou tentar ser feliz!!!!!

Seis meses depois...
Elas insistem em tocar o chão, lágrimas que brilham igual a esta pedra de cristal que esta no meu dedo. Quero morrer de chorar, lágrimas de alegria!
Ele disse que me amava e que queria casar comigo, que seriamos felizes custe o que custar, que não importa o que passei, tudo seria diferente.

Depois de Casada...
Agora vejo que o amor é uma benção quando se encontra a pessoa certa. Mas quem é a pessoa certa? Como encontrá-la? É relativo, mas tem algo fundamental... Não adianta fugir do sofrimento e fingir ser feliz, não importa a aparência (feio ou bonito, a felicidade é para todos), o que importa é a essência e se amar... Precisamos valorizar o que temos por dentro, assim fica mais fácil os outros enxergarem e amarem o que realmente somos.

[Camila Márcia]

domingo, 26 de dezembro de 2010

As vezes estamos em rota de colisão e não sabemos...


Seja acidentalmente, ou desígnio, não podemos fazer nada.
Em Paris, uma mulher estava indo fazer compras, mas tinha esquecido o casaco e voltou para pegá-lo.
Quando pegou o casaco, o telefone tocou, ela parou para atendê-lo e falou por alguns minutos.
Enquanto estava no telefone, Daisy ensaiava no Teatro de Paris. E enquanto ela ensaiava, a mulher tinha saído para pegar um táxi.
Um taxista tinha deixado um passageiro e parou para tomar café. Nesse tempo todo Daisy estava ensaiando.
O taxista que tinha levado o passageiro e que parou para o café, apanhou a Sra. que ia fazer compras e que tinha perdido o outro taxi.
O taxista teve que esperar o homem que saiu para o trabalho 5 minutos mais tarde, porque esqueceu
de ligar o alarme.
Enquanto o homem, estava atravessando a rua, Daisy terminou o ensaio e foi para o banho. Enquanto tomava banho, o taxista esperava a mulher buscar o pacote que ainda não tinha embrulho, porque a moça que ia embrulhar tinha terminado com o namorado e se esqueceu.
Quando foi embrulhado, a mulher, voltou ao táxi, foi bloqueada por um caminhão. Enquanto Daisy estava se vestindo. O caminhão de entregas foi embora e o taxi andou.
Enquanto Daisy, a última a se vestir, esperava sua amiga, cujo laço do sapato arrebentou. Enquanto o taxi estava parado no semáforo, Daisy e a amiga dela saíram pela porta dos fundos do teatro.
Se apenas uma coisa tivesse acontecido diferente, se o laço não tivesse desamarrado, ou se o caminhão
tivesse se movido, ou se o pacote estivesse embrulhado, porque a moça não teria terminado com o namorado, ou se o homem levantasse 5 minutos mais cedo, ou se o taxista não tivesse tomado café, ou se a mulher lembrasse do casaco e pegasse outro táxi, Daisy e a amiga atravessariam a rua, e o táxi passaria direto!
Mas a vida sendo o que é. Ela é uma série de encontros e cruzamentos, fora do controle de todos. O taxi não passou direto! E aquele motorista foi momentaneamente distraído! E o táxi atropelou a Daisy!

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

sábado, 25 de dezembro de 2010

Posso não voar literalmente... mas algo em mim voa...

_ Sabia que os perus não são aves?
_ Por quê?
_ São da família dos faisões. Não conseguem voar. Não é triste? Aves que não podem voar.

(O Curioso Caso de Benjamin Button)


Como é difícil ter asas e não poder voar!_ pensava Valéria_ talvez fosse melhor nem tê-las, assim seria mais reconfortante. É assim que me sinto as vezes quando olho o céu enorme e fico pensando em como seria legal se eu pudesse me jogar de um prédio e sair voando com um sorriso escandaloso em meu rosto... Mas o máximo que poderia conseguir, se cometesse tal ato, era chegar ao chão e me espatifar toda.
Minha tia sempre dizia que mesmo não podendo voar literalmente não poderia deixar de sonhar e tentar imaginar como seria se eu pudesse.
Meu avô dizia o oposto. Ele dizia que se eu pudesse voar não seria normal e teria que pagar um preço muito alto, assim como os pássaros: eles eram livres, mas eram perseguidos, as pessoas tinham inveja do que eles podiam fazer!
Recordo-me que na época fiquei muito confusa, é complicado, quando se é criança, ouvir duas opiniões adversas. Puxa, os adultos deveriam saber de tudo, não é mesmo? Mas porque eles pensavam tão diferentes?
Hoje eu vejo que meu avô tinha razão, eu não seria humana se pudesse voar e, a humanidade é fascinante, muito embora exista seres humanos tão desprezíveis. Mas minha tia também me falou a verdade: Posso não voar literalmente... mas algo em mim voa, este algo é meus pensamentos...
Só que quando se é criança a gente não entende... e os adultos costumam complicar tanto as coisas, e agora sei que é, exatamente, porque eles não sabem de tudo...

[Camila Márcia]

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mamãe, as vezes me sinto tão... sei lá, sabe?


_ Mamãe. Mamãe. As vezes me sinto diferente de como eu era.
_ Todos sentem diferenças de uma forma ou de outra, mas todos vamos pelo mesmo caminho, apenas escolhemos caminhos diferentes.Você escolhe seu caminho, Benjamin.
_ Mamãe, vou viver mais quanto tempo?
_ Agradeça pelo que já viveu, meu filho.
(O Curioso Caso de Benjamin Button)


Não consigo entender como as mães conseguem ser mães, elas nem ao menos fazem curso e tão pouco recebem um certificado que nos garantam que vão cumprir tão bem este papel, quiçá isto seja o menos importante, pois o que realmente importa é que são mães.
Mães que sabem consolar e nos mostrar as coisas da vida por um ângulo seguro e firme. Estas mulheres são ótimas para nos mostrar que o que já vivemos faz sentido e só precisamos agradecer por tudo o que passamos. Somos pessoas de sorte, pois vivemos e, um dia já soubemos apreciar o cantar dos pássaros, o vento nos cabelos, um toque...
Creio que mesmo as pessoas que passam pouco tempo sobre esta terra, são pessoas de sorte, ter vida, sentir o sangue correr pelas veias, dar uma gargalhada... É uma bênção!
Definitivamente, não importa o tempo que vamos viver, pois sempre sabemos que a vida é efêmera (mais dias, menos dias todos vamos parar no mesmo local), mas devemos agradecer a Deus por tudo o que já vivemos, já sentimos, já conhecemos...
Agradecermos por sermos pessoas únicas e diferentes, não podemos ter medo de ser diferente dos outros, são nossas diferenças que nos tornam importantes!

[Camila Márcia]
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