Havia, entretanto, momentos em que eu temia não o mundo, mas o lógico que mora dentro de cada um de nós e que a qualquer minuto poderia pedir explicações sobre o que me estava acontecendo. E toda vez que esse censor ameaçava fazer a temida pergunta, eu o subordinava: “Preciso acreditar naquilo, senão estarei perdido para sempre.”
(Érico Veríssimo in: Sonata)
Veríssimo arrasa!
ResponderExcluirUm beijo,
Luara - Estante Vertical