"Eu não podia me separar do que este corpo queria.
Era eu, mais do que eu jamais percebera ser.
Eu queria, ou o corpo queria?"
(A Hospedeira)
Algo em meu coração manda insistir neste amor, mas minha razão e lucidez aflitas gritam; “Desista, desista! Desista enquanto ainda pode.”
A questão é: realmente ainda tenho condições de desistir? Não sei se posso ou se quero! Uma parte de mim diz que estou fazendo o certo, mas outra diz que sou mil vezes burra...
Tenho consciência de que desistir ou ir adiante irá promover grandes conseqüências, estarei disposta a sofrê-las? Não sou corajosa, nem covarde. Só estou tentando fazer as coisas que me parecem terem que ser feitas.
Não irei desistir, essa decisão é minha: chega de ouvir o coração (ele é inconseqüente), chega de ouvir a razão (ela pensa muito nas conseqüências)... Vou seguir a voz que meu corpo transpira; “Desista somente quando perceber que não vale mais a pena tentar”.
[Camila Márcia]
Esse blog sem dúvida me faz pensar...rsrs...porque desistir? Minhas tentativas valerão a pena....
ResponderExcluirabraço com carinho!
a voz do corpo sempre tem lá suas razões e emoções. Boa, gostei disso.
ResponderExcluirO corpo sempre fala... nunca se cala.
“Desista somente quando perceber que não vale mais a pena tentar” vou exercitar isso.
ResponderExcluirBjs Mila.