segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Um coração, uma razão e um corpo....


"Eu não podia me separar do que este corpo queria.
Era eu, mais do que eu jamais percebera ser.
Eu queria, ou o corpo queria?"
(A Hospedeira)

Algo em meu coração manda insistir neste amor, mas minha razão e lucidez aflitas gritam; “Desista, desista! Desista enquanto ainda pode.”
A questão é: realmente ainda tenho condições de desistir? Não sei se posso ou se quero! Uma parte de mim diz que estou fazendo o certo, mas outra diz que sou mil vezes burra...
Tenho consciência de que desistir ou ir adiante irá promover grandes conseqüências, estarei disposta a sofrê-las? Não sou corajosa, nem covarde. Só estou tentando fazer as coisas que me parecem terem que ser feitas.
Não irei desistir, essa decisão é minha: chega de ouvir o coração (ele é inconseqüente), chega de ouvir a razão (ela pensa muito nas conseqüências)... Vou seguir a voz que meu corpo transpira; “Desista somente quando perceber que não vale mais a pena tentar”.

[Camila Márcia]

3 comentários:

  1. Esse blog sem dúvida me faz pensar...rsrs...porque desistir? Minhas tentativas valerão a pena....

    abraço com carinho!

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  2. a voz do corpo sempre tem lá suas razões e emoções. Boa, gostei disso.

    O corpo sempre fala... nunca se cala.

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  3. “Desista somente quando perceber que não vale mais a pena tentar” vou exercitar isso.

    Bjs Mila.

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Obrigada por seu comentário!

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